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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
09/08/2016 |
Data da última atualização: |
10/08/2016 |
Autoria: |
GONÇALEZ, J. C.; SANTOS, G. L. dos; JUNIOR, F. G. da S.; MARTINS, I. S.; COSTA, J. de A. |
Título: |
Relações entre dimensões de fibras e de densidade da madeira ao longo do tronco de Eucalyptus urograndis. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
Scientia Forestalis, Piracicaba, v. 42, n. 101, p. 81-89, mar. 2014. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A indústria de celulose e papel no Brasil tem como matéria prima básica a madeira de Eucalyptus. A variação dos constituintes anatômicos da madeira, principalmente ao nível de fibras, certamente irá influenciar a qualidade da polpa a ser produzida. Este trabalho teve como objetivo caracterizar a madeira de Eucalyptus urograndis, sob o ponto de vista da anatomia de fibras e da densidade básica, verificando a variação desses parâmetros, ao longo do fuste de árvores provenientes de um plantio da região do Distrito Federal, considerando o seu aproveitamento na indústria de celulose. Para a realização desta pesquisa foi utilizada madeira de cinco árvores de Eucalyptus urograndis, com 8 anos de idade. De cada árvore foram retirados cinco discos de aproximadamente 3,0 cm de espessura. Cada disco correspondendo a uma posição específica no tronco: 0% (base), 25%, 50%, 75%, e 100% da altura comercial. As dimensões de fibras determinadas nas diferentes posições do tronco foram o comprimento, a largura, a espessura da parede e o diâmetro do lume, além da densidade básica. Os resultados mostram que as fibras apresentam dimensões médias de 0,90mm de comprimento, 16,51?m de largura e 5,61 ?m de espessura. O comprimento de fibras da madeira mostra tendência de ser maior na parte superior do fuste. A densidade básica média é de 0,510 g/cm3. Observou-se, também, uma tendência da parte superior do tronco possuir densidade mais elevada. As variáveis estudadas contribuem para a caracterização da madeira, devendo ser tomada em consideração para otimizar a produção de celulose a partir desta matéria prima. MenosA indústria de celulose e papel no Brasil tem como matéria prima básica a madeira de Eucalyptus. A variação dos constituintes anatômicos da madeira, principalmente ao nível de fibras, certamente irá influenciar a qualidade da polpa a ser produzida. Este trabalho teve como objetivo caracterizar a madeira de Eucalyptus urograndis, sob o ponto de vista da anatomia de fibras e da densidade básica, verificando a variação desses parâmetros, ao longo do fuste de árvores provenientes de um plantio da região do Distrito Federal, considerando o seu aproveitamento na indústria de celulose. Para a realização desta pesquisa foi utilizada madeira de cinco árvores de Eucalyptus urograndis, com 8 anos de idade. De cada árvore foram retirados cinco discos de aproximadamente 3,0 cm de espessura. Cada disco correspondendo a uma posição específica no tronco: 0% (base), 25%, 50%, 75%, e 100% da altura comercial. As dimensões de fibras determinadas nas diferentes posições do tronco foram o comprimento, a largura, a espessura da parede e o diâmetro do lume, além da densidade básica. Os resultados mostram que as fibras apresentam dimensões médias de 0,90mm de comprimento, 16,51?m de largura e 5,61 ?m de espessura. O comprimento de fibras da madeira mostra tendência de ser maior na parte superior do fuste. A densidade básica média é de 0,510 g/cm3. Observou-se, também, uma tendência da parte superior do tronco possuir densidade mais elevada. As variáveis estudadas contribuem para a caracterização da... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Densidade; Eucalyptu urograndi; Fiber; Relationship. |
Thesagro: |
Fibra. |
Thesaurus Nal: |
density. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02349naa a2200241 a 4500 001 2050586 005 2016-08-10 008 2014 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aGONÇALEZ, J. C. 245 $aRelações entre dimensões de fibras e de densidade da madeira ao longo do tronco de Eucalyptus urograndis. 260 $c2014 520 $aA indústria de celulose e papel no Brasil tem como matéria prima básica a madeira de Eucalyptus. A variação dos constituintes anatômicos da madeira, principalmente ao nível de fibras, certamente irá influenciar a qualidade da polpa a ser produzida. Este trabalho teve como objetivo caracterizar a madeira de Eucalyptus urograndis, sob o ponto de vista da anatomia de fibras e da densidade básica, verificando a variação desses parâmetros, ao longo do fuste de árvores provenientes de um plantio da região do Distrito Federal, considerando o seu aproveitamento na indústria de celulose. Para a realização desta pesquisa foi utilizada madeira de cinco árvores de Eucalyptus urograndis, com 8 anos de idade. De cada árvore foram retirados cinco discos de aproximadamente 3,0 cm de espessura. Cada disco correspondendo a uma posição específica no tronco: 0% (base), 25%, 50%, 75%, e 100% da altura comercial. As dimensões de fibras determinadas nas diferentes posições do tronco foram o comprimento, a largura, a espessura da parede e o diâmetro do lume, além da densidade básica. Os resultados mostram que as fibras apresentam dimensões médias de 0,90mm de comprimento, 16,51?m de largura e 5,61 ?m de espessura. O comprimento de fibras da madeira mostra tendência de ser maior na parte superior do fuste. A densidade básica média é de 0,510 g/cm3. Observou-se, também, uma tendência da parte superior do tronco possuir densidade mais elevada. As variáveis estudadas contribuem para a caracterização da madeira, devendo ser tomada em consideração para otimizar a produção de celulose a partir desta matéria prima. 650 $adensity 650 $aFibra 653 $aDensidade 653 $aEucalyptu urograndi 653 $aFiber 653 $aRelationship 700 1 $aSANTOS, G. L. dos 700 1 $aJUNIOR, F. G. da S. 700 1 $aMARTINS, I. S. 700 1 $aCOSTA, J. de A. 773 $tScientia Forestalis, Piracicaba$gv. 42, n. 101, p. 81-89, mar. 2014.
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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Registros recuperados : 2 | |
1. | | MADARI, B. E.; CUADRA, S. V.; OLIVEIRA, P. P. A.; HIGA, R. C. V.; RAMOS, N. P.; ANDRADE, C. A. de; KEMENES, A.; GONDIM, R. S. O papel da agricultura na mitigação das emissões de gases de efeito estufa. In: CUADRA, S. V.; HEINEMANN, A. B.; BARIONI, L. G.; MOZZER, G. B.; BERGIER, I. (Ed.). Ação contra a mudança global do clima: contribuições da Embrapa. Brasília, DF: Embrapa, 2018. p. 59-68. (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, 13).Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Biblioteca(s): Embrapa Agroindústria Tropical; Embrapa Arroz e Feijão; Embrapa Clima Temperado; Embrapa Florestas; Embrapa Meio Ambiente; Embrapa Meio-Norte; Embrapa Pecuária Sudeste. |
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2. | | CUADRA, S. V.; HEINEMANN, A. B.; MADARI, B. E.; ASSAD, E. D.; OLIVEIRA, P. P. A.; ANGELOTTI, F.; GIONGO, V.; VICTORIA, D. de C.; PEREIRA, L. G. R.; GONDIM, R. S.; OLIVEIRA, A. F. de; HIGA, R. C. V. Mudanças climáticas e a agropecuária brasileira. In: CUADRA, S. V.; HEINEMANN, A. B.; BARIONI, L. G.; MOZZER, G. B.; BERGIER, I. (Ed.). Ação contra a mudança global do clima: contribuições da Embrapa. Brasília, DF: Embrapa, 2018. Cap. 2. E-book.Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
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